Putz, hoje quando acordei foi que me dei conta: eu precisava disso.
Sabe quando a gente revive a adolescência? Pois é.
Acho que o certo não é se acostumar com a vida que a gente leva. Os grandes nomes da história agiam assim: nada mais eram do que grandes desconformados. E hoje quando acordei, notei que eu estava sendo exatamente o contrário: um grande conformado com tudo. Principalmente comigo mesmo.
Na nossa adolescência, normalmente tendemos a incorporar esse "espírito" peleador, discutir o funcionamento das coisas, etc. Acho que é justamente nesse ponto que as pessoas criam (ou deveriam criar) o olhar crítico sobre tudo. É o nascimento dos "por quês"!
Mas parece que, durante essa mesma adolescência, falta alguma coisa. Experiência? Talvez. Tem certas coisas que só a vida nos ensina, e que dinheiro nenhum no mundo compra.
Esses dias eu estava lendo um livro, e tinha um trecho que dizia mais ou menos assim:
"[...] é muito mais fácil estar à beira de ser alguma coisa, do que ser aquilo de fato".
Mudando um pouco a frase - sem perder o sentido - experimente trocar o verbo "ser" pelo verbo "conseguir", na frase acima: bingo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário