17 de novembro de 2009

Decálogo

Todo mundo que já estudou história sabe quem foi Lênin. Poderia tecer muitos comentários a respeito dele aqui (inclusive, sugestão de leitura: "Lênin x Trótski", na Revista Veja), mas me contenho, pisando no orgulho e na "coceira" de escrever um pouco mais, que ele simplesmente foi o grande responsável pela execução da Revolução Comunista russa de 1917. E em 1913, Lênin escreveu o "decálogo", que apresentava ações táticas para a tomada e perpetuação do poder.

Delirem:

1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre democracia e em estado de direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem nenhum escrúpulo;
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do país, especialmente no exterior, e provoque o pânico e o desassossego na população;
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do país;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;
9. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;
10. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.

Qualquer semelhança é mera coincidência.

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